E de acordo com minha mãe "é, aproveita bem o sol pq quando não tem é que vc sente falta!".
Mas antes do relato ensolarado, eis uma coisa estranha que os franceses acham cuti-cuti:
OK, quem foi o funcionário sem noção da prefeitura de Paris que teve a idéia de colocar plaquinhas nos parques, praças e jardins da cidade listando todos os tipos de roedores que lá habitam???!!!
SIM, DÊ UM ZOOM!
quando vi pensei que alguém tinha colado adesivos de ratos em cima dos animais verdadeiros só de brincadeira...mas não. Os parisienses pelo jeito acham ratos (tb em versão alada ou munida de espinhos) super tchuqui-tchuqui.
(Em homenagem ao meu pai, que teve uma batalha recente com um morador roedor na nossa cozinha brasuca)
Acordar e gansar vizinhos, sempre
Dia bonito. quai de la Seine
La pétanque! Uma pseudo-bocha chique
Humm...
Sábado o vizinho bateu na nossa porta pra subirmos no telhado:
Ali no fundinho da pra ver a Sacre-Coeur :)
Gabriel (o nosso vizinho..lembra, aquele que a gente gansava e que estuda literatura na Sorbonne! Sim, agora ele existe fora das janelas! )
Como assim? Achamos um correspondente de telhado... !
Amiga do Gabriel
(não é por nada, mas a Elena subiu no telhado de pijama e achou que colocando um casaco em cima ia disfarçar na maior. NADA! O Gabriel zoou de sopetão e a amiga dele com certeza devia tá rindo disso. Pronto, falei! Hahah! >>>ops..Emily!!)
Já no Jardin Louxembourg...a Elena não subiu na árvore careca pq num quis!
Ontem na escola vimos como um chapéu pode mudar completamente o jeito de um personagem se expressar. E aí depois (com papelão) fizemos outros chapéus ligados ao espaço pra ver como as características de cada um podem se movimentar, como cada forma age e gera gestos diferentes.. e como um acessório pode ser usado como máscara tb. Pena que o professor num deixou tirar fotos na hora da apresentação. :P
Esse é o Ben. Ele é muito alto, quando anda faz barulho de mini terremotos, tem um anel de mais de 600 anos, é britânico e super gentelman, na verdade. Já se fantasiou com uma meia calça estampada de florzinha.
Juliette, Francesa, sempre me chama pelo meu nome inteiro..escuto todas as letras, engraçada, risada que vem de trás do pescoço.
Fabrice: fala japonês e português pq já foi casado duas vezes, lê Fernando Pessoa e fez uma adaptação de um texto dele pra uma peça de teatro, gosta de quiche, é clown, faz uma interpretação espetacular da cor marrom.
Sari e Ben batendo palminha. Sari: É Húngara mas nasceu em São Paulo. Não fala nada de português. Tem uns acessórios muito legais, broches de melancia e de carneiro, já visitou o Brasil e adorou, é fotógrafa, dança música cigana superbem, gosta de saladas mistureba, banana, pão da época de Jesus Cristo, figo seco e de sobrepor saias super únicas de vó.
Farofada na aula da Elena. Bom, tem que ter uma hora de pausa da super linha de produção 24h de trabalhos da ESMOD! (ahhh foi mal, sei o nome da Yasmin - que MORA EM BEIRUT, UHU!! -é a 2a da esq pra direita, e da de verde, Nandjica, que é da África do sul!)
:)
OH! Plagiando as frases da mamis, eh?!!!!!
ResponderExcluirAdorei as fotos com ensolaradas e as amigas de clase da Eçena também. Pena que não deu para ver o rosto do vizinho....Parabéns, beijos e muitas saudades, Vera
Adorei os perfis descritos das pessoas!!!
ResponderExcluirQueria saber da interpretação da cor marrom...
Essas pessoas parecem todas super interessantes!
E como assim anel de 600 anos???
Preciso conhecer pessoas interessantes também!